quarta-feira, 18 de abril de 2012

Coluna de 17/04/12 - Jornal em Foco

Mijando em nossas cabeças

Há muito tempo que os americanos (cúpula) mijam em nossas cabeças e nas cabeças do mundo. Arrogantes e considerados por eles mesmos como superiores, deitam e rolam com suas grandes mentiras sobre as nações. Com a desculpa de proteger o mundo, vendem armas para os dois lados se matarem e depois aparecem com seus soldados como salvadores. Criam os monstros à sua “imagem e semelhança” e depois dão um jeito de enforcá-los, matá-los ou calá-los com a desculpa de estar cuidando da segurança do mundo.
País que mais matou gente em guerras, provocadas por eles mesmos, vive caçando terroristas por conta de terem medo que outros façam o mesmo que fazem com os outros. Usam dos meios de comunicação para fazer a cabeça do povo e inventam as desculpas para atacar aqueles que podem ameaçar a sua hegemonia. Por conta disso transformam todos os que não se enquadram no seu capitalismo selvagem e assassino em inimigos mortais e não descansam enquanto não os derrotam com armas, com boicotes e com suas tradicionais mentiras. Exemplo claro disso foi inventar que o Iraque tinha armas que ameaçavam o mundo. Outros exemplos não faltam de suas hipocrisias e leviandades como criar e sustentar Bin Laden e Saddam para seus interesses e persegui-los até a morte quando já não lhes serviam mais. Se Saddam e Bin Laden (??) foram levados à morte por muito menos mortes provocadas que as guerras de Bush, porque o mundo chama os dois de terroristas e Bush (e Obama), não?
Pois é!
As conseqüências dessa arrogância da cúpula são transferidas, repetidas pelos soldados que são puro reflexo de seus chefes. Soldados americanos já cometeram diversos abusos contra crianças, mulheres e vencidos em guerras. Nada acontece a esses soldados porque eles fazem o que seus chefes gostam de ver: a humilhação dos povos que consideram inferiores.
Não é de se estranhar as cenas de soldados urinando em cima dos mortos, fato acontecido, noticiado e sem punição. Isso é mais comum do que a gente imagina. Ainda bem que uma vez ou outra escapa do controle e o mundo vê as cenas para saber que a grande maioria da cúpula americana não quer nem saber do mundo que os cerca. A proteção que fazem a alguns países é uma proteção a si mesmos e aos seus interesses. A atitude dos soldados deixa claro que para essas autoridades o mundo não passa de um grande pinico.
E viva a “democracia”!!
Valmir Ludvig

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