sexta-feira, 1 de junho de 2012
Academia de Todas as Idades - Loteamento Cyro Gevaerd
Fonoaudiólogo
Parece que todos os locutores que dão notícias e fazem comentários políticos na Rádio da Oposição de Brusque foram no fonoaudiólogo. Ficaram 8 anos mudos, desaprenderam a fala e agora recuperam a dita cuja. Como não conseguem ter o controle da fala, escutamos bobagens todos os dias.
Mudei ou quase mudei (Coluna - Jornal Em Foco - 29/05/12)
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Atração em Brasília
Coluna - Jornal em Foco - 22/05/12
segunda-feira, 21 de maio de 2012
ATI e Praça - Ribeirão Tavares
sábado, 19 de maio de 2012
Coluna - Jornal em Foco - 15/05/12
Fábrica de fofocas
Lembro que tempos atrás em um dado momento, em algum lugar, alguém especialista em montar fofocas diz que a árvore da “sinaleira do Archer” vai ser cortada. Pronto! Tem assunto pro bar, pro jornal, prá TV, para todas as rodas. Basta acender uma fogueirinha para que toda a cidade vire uma fogueira. Maldosamente alguém planta a notícia e ela se espalha. Dá assunto. Quem sabe dinheiro para alguém e a “festa” está feita.
Estamos mal. Tanta coisa boa acontecendo. Tanto bem rolando. Tanta gente criando possibilidades para construir uma sociedade mais justa. Tantas crianças sedentas por opções sadias. E algumas figuras desse nosso meio preferem gastar tempo e energia com fofocas, com suposições. Triste! Triste para um mundo onde rola tanta coisa boa.
Soube da necessidade de poda para proteger a árvore que leva “surra” dos caminhões que passam. Foi isso que aconteceu. Nada mais. Em relação ao trânsito lembro que foi mexido num canteiro para facilitar manobras. Em nada prejudicou a árvore que vigorosamente luta para sobreviver enterrada em meio ao asfalto.
Esse movimento foi o suficiente para se plantar a fofoca irresponsável e maldosa. Aliás, fofoca que não traz nada de bom para ninguém. Mas tem aqueles que vivem disso. Improdutivos escolhem destruir, inventar, arranjar notícias.
Basta uma bobagem dessa dita para mexer com a cidade. Tantos outros fatos positivos acontecendo e escolhe-se gastar tempo com fofocas.
Como educador tenho insistido que precisamos mudar a cabeça. Isso é o mais complicado. Tem gente que gosta de notícia ruim. Tem gente que gosta de dar só notícia ruim.
Uma fofoca rende. Cinicamente o que inventou se deleita com a “esparramação do veneno”. Cria uma insegurança na comunidade.
Insisto que as grandes mudanças podem acontecer a partir de nossas crianças, mesmo já poluídas pelo “mundo adulto”. Os adultos que são capazes de ver nas crianças essa possibilidade de mudança de comportamento precisam intensificar o trabalho de despoluição das mentes. Há um mundo onde a competição destruidora vigora, onde o vale tudo impera. Há outro mundo de solidariedade, de partilha, de bondade.
Valmir Ludvig
Fábrica de fofocas
Lembro que tempos atrás em um dado momento, em algum lugar, alguém especialista em montar fofocas diz que a árvore da “sinaleira do Archer” vai ser cortada. Pronto! Tem assunto pro bar, pro jornal, prá TV, para todas as rodas. Basta acender uma fogueirinha para que toda a cidade vire uma fogueira. Maldosamente alguém planta a notícia e ela se espalha. Dá assunto. Quem sabe dinheiro para alguém e a “festa” está feita.
Estamos mal. Tanta coisa boa acontecendo. Tanto bem rolando. Tanta gente criando possibilidades para construir uma sociedade mais justa. Tantas crianças sedentas por opções sadias. E algumas figuras desse nosso meio preferem gastar tempo e energia com fofocas, com suposições. Triste! Triste para um mundo onde rola tanta coisa boa.
Soube da necessidade de poda para proteger a árvore que leva “surra” dos caminhões que passam. Foi isso que aconteceu. Nada mais. Em relação ao trânsito lembro que foi mexido num canteiro para facilitar manobras. Em nada prejudicou a árvore que vigorosamente luta para sobreviver enterrada em meio ao asfalto.
Esse movimento foi o suficiente para se plantar a fofoca irresponsável e maldosa. Aliás, fofoca que não traz nada de bom para ninguém. Mas tem aqueles que vivem disso. Improdutivos escolhem destruir, inventar, arranjar notícias.
Basta uma bobagem dessa dita para mexer com a cidade. Tantos outros fatos positivos acontecendo e escolhe-se gastar tempo com fofocas.
Como educador tenho insistido que precisamos mudar a cabeça. Isso é o mais complicado. Tem gente que gosta de notícia ruim. Tem gente que gosta de dar só notícia ruim.
Uma fofoca rende. Cinicamente o que inventou se deleita com a “esparramação do veneno”. Cria uma insegurança na comunidade.
Insisto que as grandes mudanças podem acontecer a partir de nossas crianças, mesmo já poluídas pelo “mundo adulto”. Os adultos que são capazes de ver nas crianças essa possibilidade de mudança de comportamento precisam intensificar o trabalho de despoluição das mentes. Há um mundo onde a competição destruidora vigora, onde o vale tudo impera. Há outro mundo de solidariedade, de partilha, de bondade.
Valmir Ludvig
terça-feira, 8 de maio de 2012
Artigo - Em Foco - 08/05/12
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Só para não esquecer (2)
Hoje tem uma frota de caminhões, veículos, carrinho de mão, enxada, pá...
Iluminação Pública
Transporte Coletivo
Crime de quem?
Usina de Asfalto a todo vapor
Inaugurações não param
Mensagem - Primeiro de Maio
Poesia - Coluna - Jornal Em Foco - 01/05/12
Para a fome não atacar
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Coluna de 17/04/12 - Jornal em Foco
País que mais matou gente em guerras, provocadas por eles mesmos, vive caçando terroristas por conta de terem medo que outros façam o mesmo que fazem com os outros. Usam dos meios de comunicação para fazer a cabeça do povo e inventam as desculpas para atacar aqueles que podem ameaçar a sua hegemonia. Por conta disso transformam todos os que não se enquadram no seu capitalismo selvagem e assassino em inimigos mortais e não descansam enquanto não os derrotam com armas, com boicotes e com suas tradicionais mentiras. Exemplo claro disso foi inventar que o Iraque tinha armas que ameaçavam o mundo. Outros exemplos não faltam de suas hipocrisias e leviandades como criar e sustentar Bin Laden e Saddam para seus interesses e persegui-los até a morte quando já não lhes serviam mais. Se Saddam e Bin Laden (??) foram levados à morte por muito menos mortes provocadas que as guerras de Bush, porque o mundo chama os dois de terroristas e Bush (e Obama), não?
Pois é!
As conseqüências dessa arrogância da cúpula são transferidas, repetidas pelos soldados que são puro reflexo de seus chefes. Soldados americanos já cometeram diversos abusos contra crianças, mulheres e vencidos em guerras. Nada acontece a esses soldados porque eles fazem o que seus chefes gostam de ver: a humilhação dos povos que consideram inferiores.
Não é de se estranhar as cenas de soldados urinando em cima dos mortos, fato acontecido, noticiado e sem punição. Isso é mais comum do que a gente imagina. Ainda bem que uma vez ou outra escapa do controle e o mundo vê as cenas para saber que a grande maioria da cúpula americana não quer nem saber do mundo que os cerca. A proteção que fazem a alguns países é uma proteção a si mesmos e aos seus interesses. A atitude dos soldados deixa claro que para essas autoridades o mundo não passa de um grande pinico.
E viva a “democracia”!!
Valmir Ludvig
domingo, 15 de abril de 2012
Conselho da Juventude
Existe neutralidade?!
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Sexta Feira 13
Liberou geral
Equívocos
Política e negócio
Perigo! Oposição cada dia mais desesperada
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Sem projeto
Vergonha
terça-feira, 10 de abril de 2012
Coluna de hoje - Jornal em Foco
De mal com a vida
Fato acontecido no ano passado e que vale a pena relembrar para uma reflexão.
Abertura da Casa do Papai Noel. Banda Araújo tocando músicas natalinas. Outro grupo cantando e tocando canções de Natal. Criançada animada. Adultos eufóricos. Festa bonita. Antes da chegada do Papai Noel e Mamãe Noel , houve o protocolo que acontece em qualquer lugar do planeta. Autoridades explicaram as razões da festa, deram boas vindas e desejaram Feliz Natal. O prefeito anunciou a chegada do Papai e Mamãe Noel.
Até aí tudo bem. E não é que alguém com criança nos ombros, que ao pedir para o pai ir perto do Papai Noel, o sujeito disse para o filho que não iria porque aquilo era “política”. Que coisa pequena. Certamente o filho pediu para que o pai o levasse ao local e o sujeito sai de casa para “politizar” tudo. Quanta pobreza. Alguém que não sabe separar as coisas e prejudica a alegria da criança por conta de ter uma cabeça dura. Por que não ficou em casa?
Há gente assim em todo o canto. O perigo é que murcham os que estão ao redor quando se deixam abater pelo espírito negativo de certas figuras. É gente que gosta de encontrar sempre um motivo para reclamar. Quando não tem motivo, inventam.
Há cabeças duras que não enxergam nada além de seus pequenos pensamentos. Se fossem infelizes sozinhos, estariam pagando o que plantam, mas o problema é que essa energia ruim passa e faz mal para os que estão próximos.
Não sou fã dessa história de Papai Noel, mas não se pode negar que podemos trabalhar positivamente com isso. É o que busco fazer. Agora, ver gente que sai de casa só para reclamar de tudo e de todos, seria melhor ficar com esse “mau cheiro” e peso para si, até aprender que tal atitude afasta as pessoas e não contribui na construção de uma sociedade mais fraterna, mais humana, mais solidária.
Valmir Ludvig
domingo, 8 de abril de 2012
Triste constatação
Pesquisa desnorteia oposição
Palanque
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Crime premiado
Artigo - Jornal em Foco
A parafernália da modernidade
Muitos de nós, quando saímos de casa pela manhã para o trabalho, carregamos uma penca de “bagulhos” e quando falta uma peça dessa “bagulhada” nos desesperamos. Difícil lembrar tudo que precisamos carregar.
É uma relação imensa: chave da casa, alarme da casa, chave do carro, alarme do carro, alarme do portão de entrada do trabalho, chave do local do trabalho, notebook, chave da sala do local do trabalho, celular pessoal, celular da empresa, carteira com todos os documentos e mais um rosário de coisas de acordo com a rotina de cada um.
Passamos muito tempo para ajeitar cada peça dessa e aquilo que deveria vir para ajudar no nosso dia para que aproveitássemos melhor as horas, acaba vindo para ocupar todo nosso tempo. É preocupação com carregar, recarregar celular, trocar baterias e pilhas de equipamentos eletrônicos que sobra pouco tempo para recarregarmos nossas próprias “pilhas”.
Adiantamos nossa ida para o além. É remédio para um monte de coisa para podermos viver a vida com normalidade. Diminuímos nosso tempo de passagem pelo planeta por conta da judiaria que fazemos com nosso corpo e mente, que teimam em resistir às preocupações da vida moderna, mas perdem o jogo. Ah! e estamos falando só de um dos aspectos desse cotidiano corrido que praticamente todos estamos envolvidos.
É evidente que o corre-corre das pessoas podem ter várias motivações: causas coletivas das mais diversas, interesses comerciais, causas humanitárias, causas religiosas. Mas praticamente ninguém mais escapa dessa “parafernália” diária de coisas que a modernidade nos impõe sob o risco de ficarmos fora do ritmo do mundo que nos cerca.
O que fazer?
Ter o domínio sobre toda a tecnologia que nos cerca. Mais do que ter o domínio de conhecer tudo, é fazer com que esse “monstrengo” não nos domine e acabe com nossas relações. Nada substitui o ser humano, a conversa, o calor da amizade, um beijo, um afago, um abraço.
Se soubermos usar tudo isso como um meio e não como um fim, isso pode nos ajudar. Mas é preciso ter coragem para dizer não para muita “parafernália” que nos atrapalha e que um sistema nos impõe, na maioria das vezes para dar um status e uma felicidade que, se baseada nisso, não se sustenta.
Valmir Ludvig
terça-feira, 20 de março de 2012
Família e Câmara
Obras desnorteiam a oposição
Bateu o desespero na oposição
segunda-feira, 19 de março de 2012
Produção de fofocas
quinta-feira, 15 de março de 2012
Muitas obras
quarta-feira, 14 de março de 2012
As carpideiras da manhã
Voltamos!
- Depois de um tempo sem alimentar o blog, resolvemos voltar!
- Espero poder contribuir com algumas reflexões. Fiquem à vontade
para sugestões e críticas. - Todas as terças-feiras colocarei minha coluna semanal que é publicada
no Jornal Em Foco. - Colocarei aqui também outros artigos que já publiquei no jornal.
Coluna - Jornal em Foco - 13/03/12
Fui jovem e sempre gostei de música. Portanto a desculpa de se falar algumas coisas buscando desculpas para dizer que “isso é coisa da juventude” nem sempre reflete a realidade.
Não consigo compreender que uma criatura vestida de gente coloque som no carro para sair pelas ruas da cidade ou do bairro durante o dia ou à noite para se exibir. Tal atitude, desumana, não leva em consideração as crianças, os idosos ou qualquer cidadão ou cidadã que não tem obrigação de ouvir num volume elevadíssimo aquilo que não quer.
Num dia desses, nessas férias, ao caminhar pelas areias da Praia de Perequê um som alto incomodava muita gente. Quase não acreditei no que vi. A parafernália barulhenta estava instalada dentro de um carrinho de mão.
Chegamos a tal ponto que a criatividade da insensibilidade não tem mais limite. O problema é que cada vez menos conseguimos impedir que tais criações tenham um fim. Aliás, quando falamos contra isso, somos taxados de quadrados, de ultrapassados e outros adjetivos nada bonitos.
Parece que quando chamamos a atenção para essa aberração o errado somos nós. Não vou me espantar se daqui a pouco as fábricas vão inventar de fazer carrinhos de mão já equipados com som para que os “jovens avançados” possam dar voltinhas com seus carrinhos incrementados pela praia afora. Nem é bom pensar nessa idéia! A praia, já poluída de tanta sujeira ficaria completa como nos grandes centros: só falta mesmo é “melhorar” a poluição sonora.
Já pensaram que disputa! As fábricas de equipamento de som equipando carrinhos de mão um mais incrementado que o outro. E nós, pobres mortais cada vez mais estressados para se livrar disso tudo!
E depois dizem que os animais são irracionais!
Valmir Ludvig