quinta-feira, 30 de julho de 2009
Gripe suina - Quem ganha com isso?
Partilhar é preciso
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Eleitor Vira Lata
terça-feira, 28 de julho de 2009
Manhã bonita - Rolando Boldrin (Canção)
/: E o raiar do sol é o mesmo e o segredo
Tempo bom, manhã bonita
Novo dia a clarear
Tempo bom, manhã bonita
E um novo tempo prá cantar
segunda-feira, 27 de julho de 2009
PROGRAMAÇÃO - BRUSQUE 149 ANOS
31 JULHO (Sexta-feira)
8h - Abertura Oficial da Semana de Brusque com servidores, autoridades e comunidade
Local: Praça das Bandeiras (Estacionamento da Câmara de Vereadores)
14h - Reunião do Conselho de Desenvolvimento Regional
Local: Clube Paysandu
19h - Celebração Ecumência
Local: Matriz São Luiz Gonzaga
20h - Show Nacional com Cantores de Deus
Local: Escadaria da Matriz São Luiz Gonzaga
20h30 - 9ª Notte Dell Brodo e Polenta com Galinha
Promoção: Círcolo Trentino di Brusque
Local: AABB
1º AGOSTO (Sábado)
8h30 - I Fórum dos Delegados do Orçamento Participativo
Local: Sintrivest (Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias do Vestuário)
14h - I Encontro Municipal do Programa 2º Tempo
Local: Arena Multiuso
16h e 20h - Show de dança "Contemplar-te" com Studio Slom Sky Dance
Local: Anfiteatro da Unifebe
Das 9h30 às 11h30 e das 14h às 18h - Exposição "Máquina"
Local: Museu Arquidiocesano Dom Joaquim (Azambuja)
02 AGOSTO (Domingo)
9h - Arte nos Bairros (Centro)
Local: Praça Barão de Schneéburg
17h - I Brusque Rock Show com as bandas:
Data Vênia, Escola Básica, Hipnose e Tempestade
Local: Pátio em frente à Prefeitura Municipal
Das 9h30 às 11h30 e das 14h às 18h - Exposição "Máquina"
Local: Museu Arquidiocesano Dom Joaquim (Azambuja)
Perigo! Notícia!
domingo, 26 de julho de 2009
Violência
sábado, 25 de julho de 2009
Oportunistas (Artigo)
Parece simples isso que está sendo dito, mas é o que acontece mais frequentemente (já sem trema – é bom ir se acostumando ) do que a gente imagina.
Em reuniões, grupos, encaminhamentos, percebemos muitos oportunistas dizendo que encaminharão muitas coisas. Ao longo da história, vemos parlamentares, vereadores prometendo coisas que é de competência do executivo. Muitos parecem portadores de “varinhas mágicas” que na realidade não fazem mágica nenhuma. Mágica mesmo, só com os mágicos de circos ou circunstâncias semelhantes.
Quando os oportunistas agem, desencadeiam um processo ainda maior de despolitização. Estragam a cidadania. Impedem que o povo se organize e busque de forma autônoma, sem precisar de “muletas” aquilo que pode fazer sem a ajuda de terceiros.
Oportunistas são aqueles que pouco fazem, mas sempre estão na fotografia. Pulam na frente dos holofotes para se dizerem presentes. Destroem todas as formas de organização autônomas. Ao invés de apontarem os caminhos, dizem que eles são o caminho. Ao contrário de apontarem onde buscar as soluções dos problemas, se colocam como a solução. Como se a solução sempre devesse passar por eles.
Oportunistas dificultam o crescimento da sociedade. Eles se dizem, se acham imprescindíveis, quando na verdade se estivessem fora estariam fazendo avançar o processo.
Oportunistas são aqueles que se acham importantes, arranjam mais alguns para confirmar essa tal importância e atrapalham a caminhada dos grupos.
Oportunistas são aqueles que nada constroem, mas embarcam em todos os acontecimentos: bons para buscar os louros e ruins dizendo que vão buscar as soluções. Não evitam desgraças, mas gostam que elas aconteçam para aparecer com a “varinha mágica” da solução.
Oportunistas não plantam as sementes, só querem aparecer na hora da primavera. Quando está tudo colorido, bonito, lá vem o oportunista tirar uma vantagem, sem sequer colocar a mão no regador.
Aqueles que têm discernimento sabem muito bem como isso acontece na prática.
Oportunistas se fazem de importante, mas são inúteis e desnecessários.
Valmir Coelho Ludvig
sexta-feira, 24 de julho de 2009
O mundo é o que pensamos
"O que hoje somos deve-se aos nossos pensamentos de ontem que condicionaram nosso comportamento, e são os nossos atuais pensamentos que constroem a nossa vida de amanhã; a nossa vida é a criação de nossa mente".
quinta-feira, 23 de julho de 2009
A quem interessa a CPI da Petrobrás ?
Como abafar um grande escândalo, uma grande safadeza, quando se é pego com a mão na cumbuca? Simples: inventa-se uma atração maior ainda, para desviar as atenções. O PSDB/DEM criou a CPI da Petrobras porque o Senado ultrapassou o fundo do poço, caiu na lama da corrupção, do desvio do dinheiro público. Mansões de diretores, pagamento de empregados domésticos pelo Congresso Nacional, farra das passagens aéreas, contratação de funcionários fantasmas (só o senador Efraim de Morais, do DEM, tinha 52 funcionários fantasmas). Até a filha de FHC era funcionária fantasma do Heráclito Fortes, do DEM. Contratação de terceirizados parentes e amigos dos senadores, tudo pago com o dinheiro publico. Senador recebendo auxílio-moradia sem necessidade, com casa própria em Brasília. Existem fantasmas bem vivos, como o servidor concursado no Senado, o consultor legislativo Renato Friedmann, funcionário-fantasma da liderança do PMDB há cinco meses. Desde dezembro, ele ganha R$ 15 mil mensais para dar expediente em Brasília no gabinete comandado por Renan Calheiros (PMDB-AL) – até janeiro, o líder foi Valdir Raupp (PMDB-RO). Mas sua ocupação tem sido administrar uma loja de móveis da família em Porto Alegre. Então tiveram a idéia genial, para abafar seus escândalos, de mexer com a maior empresa do país, de maior projeção internacional, a Petrobras. Conseguiram sair do foco da mídia, que agora só fala na CPI por eles criada. Juntaram a fome com a vontade comer, pois estão de olho em 2010, já contando com Serra eleito e, por isso, com a privatização da Petrobras. O lobby estrangeiro deve estar forte na promessa de propinas milionárias para os senadores do PSDB/DEM pela privatização da Petrobras, grande desejo do PSDB, Serra, FHC. Mas cometeram um grande erro, pois mobilizaram o povo, que agora está preocupado em defender, proteger o maior patrimônio do Brasil, a Petrobras, orgulho do Brasil, orgulho do povo brasileiro. Anotem, meus amigos leitores, os nomes dos senadores de seus estados que querem dilapidar o maior patrimônio do Brasil, a Petrobras. Anotem em suas agendas, em seus celulares, para não esquecer, para não mais os elegerem nem suportarem em qualquer cargo público. Eles são covardes e traidores da pátria.
Jussara Seixas
Participe - Brusque - 149 anos
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Orçamento Participativo
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Envergonhar o grito
Tempo que passou e que alguns insistem em perpetuar
Poder é para ser partilhado
Para ser dividido
Para ser serviço
Fora isso é tortura
Manifestar é direito
Calar com a força é acender fogueira
É alimentar ainda mais a indignação de quem já está indignado
Poder é para ser partilhado
Para ser dividido
Para ser serviço
Fora isso é tortura
Poder é para ser partilhado!
Valmir Coelho Ludvig
domingo, 19 de julho de 2009
Perigo
A gente percebe quando é timidez e quando não é.
Não falo dos tímidos.
Falo dos perigosos.
Falam com a gente com o olhar para cima, para baixo, para os lados...
Pior ainda: para dentro!
Tenho medo, sim, de falar com essa gente.
A gente diz uma coisa, eles interpretam e dizem outra.
Quando a gente questiona e prova
Que não disse e não fez o que eles disseram que a gente disse e fez
Eles não pedem desculpas
Pelo contrário: descobertos, repetem a dose ainda com mais malícia
Tenho medo dessa gente!
sábado, 18 de julho de 2009
Enquanto isso...
ficam cada vez mais claros os "agrados".
Quando termina a sessão é só querer ver.
Muitos entrevistam "só um lado".
Carro é movido a combustível.
Muitos são movidos a "agrados".
Depois pousam com cara de imparciais.
Muitos "formados" esquecem rapidinho o juramento.
Nada que um "pires na mão" não possa resolver.
É preciso muito equilíbrio para assistir ao teatro.
Ainda bem que tem gente séria no meio.
Valmir Coelho Ludvig
Paz
Parece que não evoluímos.
Isso me faz lembrar uma situação quando era criança, onde os maiorzinhos que a gente combinavam as brigas atrás do muro do cemitério com torcida organizada e tudo. Nunca fui adepto dessa idiotice que resultava em pancadarias sérias, lesões e desuniam cada vez mais as turmas. Mesmo que eu quisesse, minha constituição física também não era das melhores para entrar nesse jogo que valia tudo. Vi cenas lastimáveis, onde alguns fraquinhos sonhavam em derrotar os brutamontes e apanhavam. Só não morriam porque tinha ainda alguns dos “deixa disso” que colocavam um fim na selvageria. Essas criaturinhas, monstrinhos desde pequenos crescem e depois são os mesmos que nos estádios e nas proximidades deles fazem esses belos estragos.
Hoje digo sempre para a criançada e juventude que o que somos hoje vamos ser amanhã, piorados ou melhorados. Claro que sempre podemos mudar, mas se deixarmos as coisas andarem quando elas caminham pela trilha da violência, mais tarde seremos apenas ainda mais violentos. Pais que encorajam seus filhos para serem “machões” estão colocando os filhos em risco. Um dia encontram alguém que teve o mesmo incentivo e a guerra está pronta para explodir para ver quem manda no pedaço.
Temos assistido dentro dos campos de futebol cenas ridículas onde juízes são criminosos ao não expulsarem jogadores que praticam atos violentíssimos, atos esses que incentivam as torcidas a fazerem o mesmo, resultando num festival de pancadaria de dar inveja às guerras da antiguidade. Jogadores que praticam atos de violência nos gramados entram com advogados e continuam jogando normalmente transformando em multas os crimes que cometeram contra um colega de profissão e contra toda uma torcida que pagou prá ver futebol e não luta livre. Lamentável isso!
Nossas autoridades do mundo desportivo, com medo de perder renda, dinheiro, prestígio e para garantir suas eternas eleições para o cargo, fazem vista grossa e arrumam desculpas para não enfrentarem tão grave situação. Tem zagueiros que são verdadeiros assassinos. Basta um drible e o atacante está sujeito a levar cusparada, butinada e todo tipo de rasteira. Se reclamar o juiz põe para a rua.
Acredito que é preciso educar para a paz desde criança. Tenho assistido algumas partidas da criançada e fico assustado com o nível de violência. O que é pior: muitas vezes, incentivado pelo técnico que para não perder uma partida coloca um jogador especialmente “orientado” para machucar o melhor do outro time para facilitar a vitória. Isso acontece!!
Esse mundão do vale tudo proporciona essas situações indecentes. Nossa tarefa é quebrar essa maldita lógica que impede o nascimento de bons jogadores. Impede a possibilidade da alegria das torcidas. Transforma o futebol em guerra.
Também devemos dizer aqui que alguns jogadores ganhando a fortuna que ganham, colaboram com o movimento de muito dinheiro ganho de forma duvidosa. Isso também colabora com a indecência que ronda o futebol.
É preciso ver o lado bonito do esporte também como um direito. A prática do esporte deveria ser facilitada para todos e os que quisessem poderiam buscar o profissionalismo. Se enchêssemos nossas cidades com espaços para a prática do esporte, com certeza estaríamos colaborando com a diminuição de tantos males que afetam nossa criançada e juventude. Poderíamos, com muita orientação, diminuir a violência em todos os espaços. Nas praças, nas escolas, nos estádios, nas ruas, teríamos muito mais paz.
Com toda a certeza a internet não seria espaço para combinar brigas, mas espaço para combinar locais de encontro para jogar, ir ao cinema, abrir a escola nos finais de semana. Com certeza ocuparíamos todos os espaços para incentivar a cultura da paz.
Valmir Coelho Ludvig
sexta-feira, 17 de julho de 2009
O perigo mora ao lado
Não sabemos quem é o amigo e quem é o inimigo
Quem faz o bem e quem representa a maldade
Quem está de um lado
Quem está do outro lado
Só sabemos que muitos estão no meio
Nem prá lá
Nem prá cá
Talvez esses sejam os mais perigosos!
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Agressão a professor
Não se pode concordar com a agressão sofrida pelo Professor Agenor Leal - Presidente do SINTE da Região de Brusque - na Assembléia Legislativa em Florianópolis. Conhecendo Agenor como conhecemos, sabemos que é gente de paz. Infelizmente alguns corajosos que se fantasiam para fazer a segurança, na verdade representam perigo. Quando descobertos, somem!!
O professor levou socos na cabeça, teve uma costela quebrada e outra trincada. Dá vergonha em saber que essas coisas ainda acontecem: professores sendo tratados como bandidos!
Ao companheiro Agenor nossa solidariedade, força na luta e nossa indignação frente ao acontecido. Aliás, já pela segunda vez o professor sofre 'ataques'. Noutra ocasião teve "visitas" em sua casa perguntando à sua esposa "onde estava o professor" e o que ele estava fazendo em Florianópolis. Isso quando estava em atividade sindical na capital do Estado. A visita indecente e mal explicada criou pânico para a família: para ele, esposa e duas filhas.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Pois é!!
terça-feira, 14 de julho de 2009
Pensamentos
alimentar a sua luta. Não pode se resumir em sermões e discursos apenas depois de mortas.
* Pior do que os omissos, são os omissos que além de não fazerem nada, impedem o trabalho
dos que querem fazer!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
1º Festival de Inverno
domingo, 12 de julho de 2009
Escrito em 2002
O papel dos quem tem cidadania é lutar pela cidadania dos outros. Militantes dos partidos políticos, dos movimentos sociais, lideranças comunitárias e imprensa só tem sentido de ser quando buscam construir uma cidade, um país bom para todos viverem com dignidade. Fora isso, apenas desperdiçam tempo.
Valmir
sábado, 11 de julho de 2009
Nascerão flores
Percebo o quanto as crianças estão irrequietas, impacientes, nervosas, estressadas. Parecem mini adultos. Parecem absorver, refletir o estresse que vivem os adultos. Preocupante essa constatação. Nossas crianças são precoces em todos os sentidos e não sabem lidar com isso. Sofrem. Perdem todos os limites. Tem poucas referências.
Muitas crianças, a exemplo dos adultos, acabam percebendo apenas o seu quintal, o seu umbigo. Empurram. Querem ganhar tudo no grito. Apelam quando são mais fortes do que as outras. Batem. Impõem as coisas com brutalidade se for preciso.
Crianças doces – não falo aqui de “cordeirinhos” – acabam não tendo vez. Gentileza parece que se distancia a cada dia das relações. Ser gentil é sinônimo de ser bobo, ser boba. Por isso, também para muitos pequenos vale a “esperteza”. Vale tirar vantagem em tudo. Numa sala de aula, atitudes generosas acabam virando deboche.
Por isso, nessa sala de aula, a atitude bonita dessa adolescente, acompanhada por outras atitudes semelhantes de mais algumas meninas e meninos, me comoveram. Percebi que alguns ainda entendem o recado que como professor vamos dando em sala de aula. Alimentou a esperança de mudança de comportamento.
Não é simples trabalhar a idéia da importância de se preocupar com as questões coletivas. Da importância da solidariedade. Da importância de se perceber que vivemos com os outros. Que não estamos sozinhos no mundo. Que enquanto tiver alguém que não esteja bem, devemos fazer de tudo para que esse alguém seja acolhido, cuidado. Não é tão simples trabalhar isso. A tendência é, equivocadamente, cada um se encastelar e esquecer o outro. Só nos lembramos do outro, quando a “água bate na bunda”. Mas quando isso acontece e ninguém vem nos prestar socorro, reclamamos!
Vivemos no universo e temos relação com todos os seres desse mesmo universo. Quando inventamos de pensar que podemos fazer tudo sem considerar nada, nem ninguém, destruímos a natureza, o espaço, desde que isso nos traga vantagem. Esquecemos que nossa vida por aqui é passageira e que outros seres que virão, precisarão de água, ar, verde.
Essa mentalidade de que devemos ser parceiros e parceiras da terra e do universo, precisa urgentemente ser vitalizada, erguida, concretizada. Tudo pode começar também em sala de aula. As crianças ainda perdem muito tempo aprendendo coisas duvidosas, mas ainda não aprenderam, assim como também os adultos, a respeitar o mundo em que vivem. A respeitar aqueles que estão ao seu redor.
Esse choro pode ser semente de mudança nessa sala. Talvez juntando esses belos choros por todos os cantos, a gente comece a mudar muitas coisas.
Paremos! Choremos mais! Pensemos mais no que estamos fazendo de nossas vidas! Quem sabe a gente ainda mexa positivamente na natureza, nas nossas relações. Quem sabe nossas lágrimas semeiem um agora e um amanhã pleno de cor.
As primaveras estão aí. É só a gente acreditar.
Valmir Coelho Ludvig
sexta-feira, 10 de julho de 2009
1ª Mostra Teatral de Inverno
Cultura/Shows
10/07 - Hagënbeck Ltda.
Sexta - Cia Experimentus/Itajaí
- 20h - Aud.Sintrivest - Beira Rio
11/07 - Espia Só
Sáb. - Cia Andante/ Itajaí
- 10h - Praça Barão de Schneeburg
11/07 - A Caixa
Sáb. - Cia Mútua / Itajaí
- 20h -Teatro Cônsul
12/07 - Nelson em Pedaços
Dom. - CT Artes Cênicas/Brusque)
- 20h - Teatro Cônsul
Cultura/Oficinas
11/07 - Oficina de Clown/ Luciano Mafra
- 10h - (CDL) Praça Barão de Schneeburg
11/07 - Oficina de Improvisação/ Douglas Leoni
- 10h - Monthez Hotel e Eventos
11/07 - Oficina de Dança Criativa/ Ana Paula
- 14h (CDL) Praça Barão de Schneeburg
12/07 - Oficina de Contação de Histórias/ Douglas Leoni
- 10h - Monthez Hotel e Eventos
12/07 - Oficina de Improvisação/ Alécio Maçaneiro
- 13h - Rest. Vô João
O Festival de Inverno acontece até dia 19/07.
Veja toda a programação de
Cultura, Arquitetura, Passeios, Compras e Gastronomia
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Indignação
terça-feira, 7 de julho de 2009
Vem prá alegria
Entre na roda
Sinta-se bem
Vem!
Vem prá alegria
Vem prá folia
Servir faz bem!
Valmir Coelho Ludvig
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Silêncio Fecundo
O silêncio fala
Fala baixinho
Conta segredos
Tudo se ouve
Nem precisa gritar
Nem abrir a boca
Lá tá o silêncio de novo
Dizendo coisas
De outro jeito novamente
É noite
Pensar o dia
O ontem, o hoje, o amanhã
Serenamente
Que bondosa é a noite
Valmir Coelho Ludvig
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Fazendo espetáculo
Nossos meios de comunicação são de uma pobreza assustadora. Quando acontece um desastre, é só disso que sabem falar. Não conseguem falar e mostrar outra coisa. Ficam levantando hipóteses, consultando gente desqualificada para opinar e tudo vale. Tudo vale para dar audiência. Tenho pena dos que são vítimas de desastres, tantas são as desinformações e hipóteses espetaculares que se levantam. Quanto mais espetacular, mais eles se sentem prestando serviço. Que desserviço!!!
Fico me imaginando na pele desses que precisam de respostas e não de suposições. Fico imaginando o que não passa na cabeça, além de tudo que já está passando, quando amigos e parentes de vítimas de acidentes têm de escutar tantos “Dapenas” arrogantemente falando tanta bobagem e achando que estão prestando serviço.
Lembro de um avião que caiu no Brasil, tempo atrás, onde quiseram até culpar o Presidente da República. Lembram? Agora vão culpar o Presidente da França? Talvez alguns metidos a profissionais da comunicação deveriam mesmo era fazer alguma coisa que sabem fazer. Se é que sabem.
Dar a notícia, informações é uma coisa. Fazer espetáculo com a notícia é brincar com o sentimento das pessoas. Entendo que esse negócio de ficar o dia inteiro noticiando a mesma coisa quando não aparece algo consistente prá dizer, é pura exploração barata de sentimentos alheios.
Por aqui em nosso meio também existem essas trevas. Trevas que não trazem nenhuma luz para os fatos locais. Mentiras, invenções, suposições, baixarias valem para confundir. Que pobreza! Que desperdício de papel. Se essas folhas de papel de desinformações ficassem em forma de árvore na natureza, seriam bem mais úteis.
A queda do avião com tantas mortes merece destaque na mídia, mas não precisa de exploração do acontecimento que por si só já mostra sua dimensão.
Por outro lado, talvez devêssemos fazer também a seguinte reflexão: Quando um avião cai, mata muita gente no mesmo local e ao mesmo tempo. Mas também não é menos grave, por exemplo, a gente pensar no trânsito de nossa cidade que vai matando a conta gotas tanta gente. Se juntarmos todos os mortos na nossa cidade e colocássemos todos juntos, corresponderiam à queda de muitos aviões.
Entendo que deveríamos nos chocar com as mortes que vão acontecendo silenciosamente em nosso meio e não precisássemos nos assustar somente quando morre muita gente ao mesmo tempo. Parece que vamos perdendo a sensibilidade e já não nos importamos mais com “pouca coisa”. Esquecemos que, independentemente do número, lidamos, falamos, choramos ou nos omitimos diante das vidas que vão se perdendo.
A “Carreata pela Paz”, fruto do esforço de muita gente, mostrou ser um belo início. Esse evento precisa ser reinventado sempre sob as mais variadas formas para sensibilizar cada vez mais a comunidade brusquense.
Se de um lado assistimos essa mídia nacional e internacional, muitas vezes fazendo o que vínhamos refletindo no início desse artigo, em nível local os jornais, rádios e televisões deram uma cobertura belíssima na carreata e abriram seus espaços para que a comunidade pense sobre as ações necessárias e como cada um pode contribuir para humanizar o trânsito na nossa cidade. Isso sim é serviço!!
Insisto que poderíamos ocupar mais nossas páginas, nossas microfones e câmeras para divulgar, salientar, alimentar ações, gestos, iniciativas sadias que influenciassem, que animassem as pessoas a fazer o mesmo. Entendo que precisamos muito disso. Os meios de comunicação tem esse importante papel.
Há muitos aviões caindo, mortes acontecendo. Mas também há muitas coisas bonitas acontecendo. Muitas vidas sendo bem vividas. Muitos profissionais sendo bons profissionais. Muita gente fazendo ações que dignificam o ser humano.
Valmir Coelho Ludvig
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Ensimesmadas mentes
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Obrigado Felipe (Guru) Belotto
Felipe me convenceu de fazer o Blog. Que bom!
Quando a gente é "jovem há mais tempo", resiste a algumas inovações. Embora eu não tenha muita dificuldade em inovações, esse negócio de internet ainda me deixava algumas dúvidas. Descobri que é um bom instrumento e pode fazer bem ou não conforme utilizamos. Daí por diante a resistência caiu. Obrigado Felipe!
Todos devem se sentir à vontade, fazendo críticas, dizendo o que está bom e o que precisa melhorar no nosso mandato de vereador.
Penso que o Blog pode ser mais abrangente. Gosto de escrever poesias, sou músico, professor e escrevo coluna todas as sextas-feiras em jornal local. Os cidadãos/ãs que quiserem ler, opinar, concordar, discordar sobre qualquer assunto, esse espaço pode ser utilizado e todos serão bem vindos. A única coisa que pedimos é que todos se identifiquem. As conversas, as posições que qualquer cidadão/ã toma deve ser sempre clara, transparente.
Grande abraço!
Valmir