quinta-feira, 30 de julho de 2009

Gripe suina - Quem ganha com isso?

Recebi por e-mail e repasso.

Quem tiver maiores informações sobre a veracidade deste relato ou tiver outras informações para acrescentar, sinta-se à vontade para ajudar na reflexão.


Relato do médico peruano

Dr. Carlos Alberto Morales Paitán


PANDEMIA DE LUCRO


Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina??? No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária, que se podia prevenir com um simples mosquiteiro. Os noticiários, disto nada falam! No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos. Os noticiários disto nada falam! Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Os noticiários disto nada falam! Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves... ...os noticiários mundiais inundaram-se de noticias... Uma epidemia, a mais perigosa de todas...Uma Pandemia! Só se falava da terrífica enfermidade das aves. Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos...25 mortos por ano. A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25. Um momento, um momento. Então, por que se armou tanto escândalo com a gripe das aves? Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande. A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflu vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população. Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro. - Antes com os frangos e agora com os porcos. - Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do mundo só falam disso... - Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantánamo... - Só a gripe porcina, a gripe dos porcos... - E eu me pergunto-: se atrás dos frangos havia um "galo"... atrás dos porcos... não haverá um "grande porco"? A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque... Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflu. A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde. Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países. Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação. Se a Organização Mundial de Saúde (conduzida pela chinesa Margaret Chan) se preocupa tanto com esta enfermidade, por que não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la? Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. ESSA SERIA A MELHOR SOLUÇÃO!Por favor "estrelem" esta pergunta para que mais pessoas vejam...COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA "PANDEMIA". Pois os meios de comunicação naturalmente divulgam o que interessa aos patrocinadores, não aos ouvintes e leitores.

Partilhar é preciso

O discurso mais fácil é dizer que tem muita gente no mundo.
Mais complicado é dizer que o que precisa de verdade é a partilha,
é a riqueza ser dividida.
Valmir

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Eleitor Vira Lata

"É aquele que troca seu voto por qualquer coisa: barro, dentadura, viagens e outras quinquilharias. Não percebe que enquanto se contenta com aquele pratinho de comida o ladrão está roubando sua casa. Só quem é ladrão precisa enganar o vira-lata, porque os homens honestos batem palmas e chamam o dono da casa."

terça-feira, 28 de julho de 2009

Manhã bonita - Rolando Boldrin (Canção)

Manhã bonita apaixonada vem pra festa
Da sinfonia dos alegres colibris
O vento canta espalhando poesia
Orvalho brilha enfeitando os quintais
Assim é a terra nos dizendo todo dia
Tudo é tão simples num eterno despertar
/: E o raiar do sol é o mesmo e o segredo
Está no jeito da gente olhar :/
Tempo bom, manhã bonita
Novo dia a clarear
Tempo bom, manhã bonita
E um novo tempo prá cantar

segunda-feira, 27 de julho de 2009

PROGRAMAÇÃO - BRUSQUE 149 ANOS

A Programção acontece do dia 31 de julho até o dia 07 de agosto.
Segue a programação dos três primeiros dias.

31 JULHO (Sexta-feira)

8h - Abertura Oficial da Semana de Brusque com servidores, autoridades e comunidade
Local: Praça das Bandeiras (Estacionamento da Câmara de Vereadores)
14h - Reunião do Conselho de Desenvolvimento Regional
Local: Clube Paysandu
19h - Celebração Ecumência
Local: Matriz São Luiz Gonzaga
20h - Show Nacional com Cantores de Deus
Local: Escadaria da Matriz São Luiz Gonzaga
20h30 - 9ª Notte Dell Brodo e Polenta com Galinha
Promoção: Círcolo Trentino di Brusque
Local: AABB

1º AGOSTO (Sábado)

8h30 - I Fórum dos Delegados do Orçamento Participativo
Local: Sintrivest (Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias do Vestuário)
14h - I Encontro Municipal do Programa 2º Tempo
Local: Arena Multiuso
16h e 20h - Show de dança "Contemplar-te" com Studio Slom Sky Dance
Local: Anfiteatro da Unifebe
Das 9h30 às 11h30 e das 14h às 18h - Exposição "Máquina"
Local: Museu Arquidiocesano Dom Joaquim (Azambuja)

02 AGOSTO (Domingo)

9h - Arte nos Bairros (Centro)
Local: Praça Barão de Schneéburg
17h - I Brusque Rock Show com as bandas:
Data Vênia, Escola Básica, Hipnose e Tempestade
Local: Pátio em frente à Prefeitura Municipal
Das 9h30 às 11h30 e das 14h às 18h - Exposição "Máquina"
Local: Museu Arquidiocesano Dom Joaquim (Azambuja)

Participe!!!

Perigo! Notícia!

Uma notícia pode dar o tamanho que quiser a qualquer fato que relata. O tamanho da página, o enfoque, os interesses, dependem de muitos fatores. O fato, muitas vezes é o que menos importa. Ou melhor, o fato, interpretado e tratado com maior ou menor dimensão é o que verdadeiramente interessa.
Valmir Coelho Ludvig

domingo, 26 de julho de 2009

Violência

"Hoje não temos mais a opção entre violência e não-violência.
É somente a escolha entre não-violência ou não-existência"

Martin Luther King

sábado, 25 de julho de 2009

Oportunistas (Artigo)

Aprendi na minha vida, principalmente com as crianças - porque são elas que mais cobram algo que a gente diz que vai fazer - que não se pode dizer aquilo que não se pode fazer. Também não se pode dizer que os outros vão fazer, se não se tem certeza se farão e nem se compete a terceiros fazer o que dizemos que pode ser feito.
Parece simples isso que está sendo dito, mas é o que acontece mais frequentemente (já sem trema – é bom ir se acostumando ) do que a gente imagina.
Em reuniões, grupos, encaminhamentos, percebemos muitos oportunistas dizendo que encaminharão muitas coisas. Ao longo da história, vemos parlamentares, vereadores prometendo coisas que é de competência do executivo. Muitos parecem portadores de “varinhas mágicas” que na realidade não fazem mágica nenhuma. Mágica mesmo, só com os mágicos de circos ou circunstâncias semelhantes.
Quando os oportunistas agem, desencadeiam um processo ainda maior de despolitização. Estragam a cidadania. Impedem que o povo se organize e busque de forma autônoma, sem precisar de “muletas” aquilo que pode fazer sem a ajuda de terceiros.
Oportunistas são aqueles que pouco fazem, mas sempre estão na fotografia. Pulam na frente dos holofotes para se dizerem presentes. Destroem todas as formas de organização autônomas. Ao invés de apontarem os caminhos, dizem que eles são o caminho. Ao contrário de apontarem onde buscar as soluções dos problemas, se colocam como a solução. Como se a solução sempre devesse passar por eles.
Oportunistas dificultam o crescimento da sociedade. Eles se dizem, se acham imprescindíveis, quando na verdade se estivessem fora estariam fazendo avançar o processo.
Oportunistas são aqueles que se acham importantes, arranjam mais alguns para confirmar essa tal importância e atrapalham a caminhada dos grupos.
Oportunistas são aqueles que nada constroem, mas embarcam em todos os acontecimentos: bons para buscar os louros e ruins dizendo que vão buscar as soluções. Não evitam desgraças, mas gostam que elas aconteçam para aparecer com a “varinha mágica” da solução.
Oportunistas não plantam as sementes, só querem aparecer na hora da primavera. Quando está tudo colorido, bonito, lá vem o oportunista tirar uma vantagem, sem sequer colocar a mão no regador.
Aqueles que têm discernimento sabem muito bem como isso acontece na prática.
Oportunistas se fazem de importante, mas são inúteis e desnecessários.

Valmir Coelho Ludvig

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O mundo é o que pensamos


"O que hoje somos deve-se aos nossos pensamentos de ontem que condicionaram nosso comportamento, e são os nossos atuais pensamentos que constroem a nossa vida de amanhã; a nossa vida é a criação de nossa mente".
Buda

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A quem interessa a CPI da Petrobrás ?

A grande mídia não faz uma abordagem mais abrangente das questões que envolvem uma CPI. Conforme o grupo que a sustenta, vai valendo uma ou outra versão. O artigo a seguir, ajuda numa reflexão mais ampla sobre a "onda do momento". Enquanto não cair outro avião, a mídia tem assunto. (Valmir)
COVARDIA E TRAIÇÃO

Como abafar um grande escândalo, uma grande safadeza, quando se é pego com a mão na cumbuca? Simples: inventa-se uma atração maior ainda, para desviar as atenções. O PSDB/DEM criou a CPI da Petrobras porque o Senado ultrapassou o fundo do poço, caiu na lama da corrupção, do desvio do dinheiro público. Mansões de diretores, pagamento de empregados domésticos pelo Congresso Nacional, farra das passagens aéreas, contratação de funcionários fantasmas (só o senador Efraim de Morais, do DEM, tinha 52 funcionários fantasmas). Até a filha de FHC era funcionária fantasma do Heráclito Fortes, do DEM. Contratação de terceirizados parentes e amigos dos senadores, tudo pago com o dinheiro publico. Senador recebendo auxílio-moradia sem necessidade, com casa própria em Brasília. Existem fantasmas bem vivos, como o servidor concursado no Senado, o consultor legislativo Renato Friedmann, funcionário-fantasma da liderança do PMDB há cinco meses. Desde dezembro, ele ganha R$ 15 mil mensais para dar expediente em Brasília no gabinete comandado por Renan Calheiros (PMDB-AL) – até janeiro, o líder foi Valdir Raupp (PMDB-RO). Mas sua ocupação tem sido administrar uma loja de móveis da família em Porto Alegre. Então tiveram a idéia genial, para abafar seus escândalos, de mexer com a maior empresa do país, de maior projeção internacional, a Petrobras. Conseguiram sair do foco da mídia, que agora só fala na CPI por eles criada. Juntaram a fome com a vontade comer, pois estão de olho em 2010, já contando com Serra eleito e, por isso, com a privatização da Petrobras. O lobby estrangeiro deve estar forte na promessa de propinas milionárias para os senadores do PSDB/DEM pela privatização da Petrobras, grande desejo do PSDB, Serra, FHC. Mas cometeram um grande erro, pois mobilizaram o povo, que agora está preocupado em defender, proteger o maior patrimônio do Brasil, a Petrobras, orgulho do Brasil, orgulho do povo brasileiro. Anotem, meus amigos leitores, os nomes dos senadores de seus estados que querem dilapidar o maior patrimônio do Brasil, a Petrobras. Anotem em suas agendas, em seus celulares, para não esquecer, para não mais os elegerem nem suportarem em qualquer cargo público. Eles são covardes e traidores da pátria.

Jussara Seixas

Participe - Brusque - 149 anos

Nossa história merece ser comemorada
BRUSQUE - 149 anos
A reconstrução de uma cidade
31 julho a
07 agosto

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Grande Toquinho

Só tenho tempo para ser feliz.
Toquinho

terça-feira, 21 de julho de 2009

Orçamento Participativo

Acompanho com entusiasmo as reuniôes do Orçamento Participativo (OP).
Felipe Belotto Santos vem conduzindo com sabedoria o processo. É gratificante ver gente nova com capacidade e responsabilidade coordenando esse belo processo.
A participação da população também tem sido impressionante.
Nossa cidade vive dias de muita participação nas decisões de governo.
Depois de vários anos sendo calada, parece acordar para uma era diferente.
Que bom!
Uma bela caminhada onde todos aprendem a refletir e pensar a cidade como um todo.
Valmir

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Envergonhar o grito

Tem gente que quer ganhar tudo no grito
Tempo que passou e que alguns insistem em perpetuar
Poder é para ser partilhado
Para ser dividido
Para ser serviço
Fora isso é tortura
Manifestar é direito
Calar com a força é acender fogueira
É alimentar ainda mais a indignação de quem já está indignado
Poder é para ser partilhado
Para ser dividido
Para ser serviço
Fora isso é tortura
Poder é para ser partilhado!

Valmir Coelho Ludvig

domingo, 19 de julho de 2009

Perigo

Já perceberam que tem gente que não olha nos olhos quando conversa com a gente?
A gente percebe quando é timidez e quando não é.
Não falo dos tímidos.
Falo dos perigosos.
Falam com a gente com o olhar para cima, para baixo, para os lados...
Pior ainda: para dentro!
Tenho medo, sim, de falar com essa gente.
A gente diz uma coisa, eles interpretam e dizem outra.
Quando a gente questiona e prova
Que não disse e não fez o que eles disseram que a gente disse e fez
Eles não pedem desculpas
Pelo contrário: descobertos, repetem a dose ainda com mais malícia
Tenho medo dessa gente!
Valmir Coelho Ludvig

sábado, 18 de julho de 2009

Enquanto isso...

Na Câmara de vereadores
ficam cada vez mais claros os "agrados".
Quando termina a sessão é só querer ver.
Muitos entrevistam "só um lado".

Carro é movido a combustível.
Muitos são movidos a "agrados".

Depois pousam com cara de imparciais.
Muitos "formados" esquecem rapidinho o juramento.
Nada que um "pires na mão" não possa resolver.
É preciso muito equilíbrio para assistir ao teatro.
Ainda bem que tem gente séria no meio.

Valmir Coelho Ludvig

Paz

Difícil entender que alguém transforme um jogo de futebol em guerra e carnificina. Por mais esforço que a gente faça, fica não menos difícil compreender que pela internet as torcidas combinem o local da briga. Briga que resulta em sangue e morte.
Parece que não evoluímos.
Isso me faz lembrar uma situação quando era criança, onde os maiorzinhos que a gente combinavam as brigas atrás do muro do cemitério com torcida organizada e tudo. Nunca fui adepto dessa idiotice que resultava em pancadarias sérias, lesões e desuniam cada vez mais as turmas. Mesmo que eu quisesse, minha constituição física também não era das melhores para entrar nesse jogo que valia tudo. Vi cenas lastimáveis, onde alguns fraquinhos sonhavam em derrotar os brutamontes e apanhavam. Só não morriam porque tinha ainda alguns dos “deixa disso” que colocavam um fim na selvageria. Essas criaturinhas, monstrinhos desde pequenos crescem e depois são os mesmos que nos estádios e nas proximidades deles fazem esses belos estragos.
Hoje digo sempre para a criançada e juventude que o que somos hoje vamos ser amanhã, piorados ou melhorados. Claro que sempre podemos mudar, mas se deixarmos as coisas andarem quando elas caminham pela trilha da violência, mais tarde seremos apenas ainda mais violentos. Pais que encorajam seus filhos para serem “machões” estão colocando os filhos em risco. Um dia encontram alguém que teve o mesmo incentivo e a guerra está pronta para explodir para ver quem manda no pedaço.
Temos assistido dentro dos campos de futebol cenas ridículas onde juízes são criminosos ao não expulsarem jogadores que praticam atos violentíssimos, atos esses que incentivam as torcidas a fazerem o mesmo, resultando num festival de pancadaria de dar inveja às guerras da antiguidade. Jogadores que praticam atos de violência nos gramados entram com advogados e continuam jogando normalmente transformando em multas os crimes que cometeram contra um colega de profissão e contra toda uma torcida que pagou prá ver futebol e não luta livre. Lamentável isso!
Nossas autoridades do mundo desportivo, com medo de perder renda, dinheiro, prestígio e para garantir suas eternas eleições para o cargo, fazem vista grossa e arrumam desculpas para não enfrentarem tão grave situação. Tem zagueiros que são verdadeiros assassinos. Basta um drible e o atacante está sujeito a levar cusparada, butinada e todo tipo de rasteira. Se reclamar o juiz põe para a rua.
Acredito que é preciso educar para a paz desde criança. Tenho assistido algumas partidas da criançada e fico assustado com o nível de violência. O que é pior: muitas vezes, incentivado pelo técnico que para não perder uma partida coloca um jogador especialmente “orientado” para machucar o melhor do outro time para facilitar a vitória. Isso acontece!!
Esse mundão do vale tudo proporciona essas situações indecentes. Nossa tarefa é quebrar essa maldita lógica que impede o nascimento de bons jogadores. Impede a possibilidade da alegria das torcidas. Transforma o futebol em guerra.
Também devemos dizer aqui que alguns jogadores ganhando a fortuna que ganham, colaboram com o movimento de muito dinheiro ganho de forma duvidosa. Isso também colabora com a indecência que ronda o futebol.
É preciso ver o lado bonito do esporte também como um direito. A prática do esporte deveria ser facilitada para todos e os que quisessem poderiam buscar o profissionalismo. Se enchêssemos nossas cidades com espaços para a prática do esporte, com certeza estaríamos colaborando com a diminuição de tantos males que afetam nossa criançada e juventude. Poderíamos, com muita orientação, diminuir a violência em todos os espaços. Nas praças, nas escolas, nos estádios, nas ruas, teríamos muito mais paz.
Com toda a certeza a internet não seria espaço para combinar brigas, mas espaço para combinar locais de encontro para jogar, ir ao cinema, abrir a escola nos finais de semana. Com certeza ocuparíamos todos os espaços para incentivar a cultura da paz.

Valmir Coelho Ludvig

sexta-feira, 17 de julho de 2009

O perigo mora ao lado

Tem momentos que não sabemos
Não sabemos quem é o amigo e quem é o inimigo
Quem faz o bem e quem representa a maldade
Quem está de um lado
Quem está do outro lado
Só sabemos que muitos estão no meio
Nem prá lá
Nem prá cá
Talvez esses sejam os mais perigosos!
Valmir

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Agressão a professor

Tem gente que se veste para fazer segurança e acaba sendo o causador da violência.
Não se pode concordar com a agressão sofrida pelo Professor Agenor Leal - Presidente do SINTE da Região de Brusque - na Assembléia Legislativa em Florianópolis. Conhecendo Agenor como conhecemos, sabemos que é gente de paz. Infelizmente alguns corajosos que se fantasiam para fazer a segurança, na verdade representam perigo. Quando descobertos, somem!!
O professor levou socos na cabeça, teve uma costela quebrada e outra trincada. Dá vergonha em saber que essas coisas ainda acontecem: professores sendo tratados como bandidos!
Ao companheiro Agenor nossa solidariedade, força na luta e nossa indignação frente ao acontecido. Aliás, já pela segunda vez o professor sofre 'ataques'. Noutra ocasião teve "visitas" em sua casa perguntando à sua esposa "onde estava o professor" e o que ele estava fazendo em Florianópolis. Isso quando estava em atividade sindical na capital do Estado. A visita indecente e mal explicada criou pânico para a família: para ele, esposa e duas filhas.
Valmir

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Pois é!!

Quando termina uma Sessão da Câmara de Vereadores dá para ver direitinho quem faz um trabalho sério de cobertura jornalística e quem está motivado por outros "agrados".
Quando alguém entrevista "todos os lados" dá prá ver que a coisa é séria. Quando entrevista "só um lado", fica clara a suspeita (certeza). Triste e revoltante. Depois, arrotam inteligência, se passam por sábios e querem que a gente acredite nisso.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Pensamentos

* O trabalho das pessoas deve ser reconhecido enquanto estão vivas, como forma de
alimentar a sua luta. Não pode se resumir em sermões e discursos apenas depois de mortas.

* Pior do que os omissos, são os omissos que além de não fazerem nada, impedem o trabalho
dos que querem fazer!

Do livro que escrevi em 1996
As primaveras vão chegando e não vão pedindo mais licença.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

1º Festival de Inverno

Dia 13 - 20:30h - Poesia Embalada - Praça
Dia 14 - 20h - Cinema na Praça
Dia 15 - 20:30h - Seresta na Praça com Xamã e convidados
Dia 16 - 20h - Sesc Sonora Brasil - Cônsul
Dia 17 - 20h - Praga de Mãe - Cônsul
Dia 18 - 20h - O Incrivel Ladrão de Calcinhas - Cônsul
Dia 19 - 20h - Renato - Cônsul
Participe!
Tudo grátis!!

domingo, 12 de julho de 2009

Escrito em 2002

Mensagem da semana (08/04/02)

O papel dos quem tem cidadania é lutar pela cidadania dos outros. Militantes dos partidos políticos, dos movimentos sociais, lideranças comunitárias e imprensa só tem sentido de ser quando buscam construir uma cidade, um país bom para todos viverem com dignidade. Fora isso, apenas desperdiçam tempo.

Valmir

sábado, 11 de julho de 2009

Nascerão flores

Numa sala de aula a confusão, as picuinhas eram tantas que uma adolescente caiu num choro comovente pedindo à turma que parasse com as encrenquinhas que já estavam estressando a todos. Foi o dia mais comovente de minha vida de professor. Foi gratificante sentir que ainda existe gente com sensibilidade e com coragem de chorar para pedir aos colegas uma atitude mais amorosa em sala de aula.
Percebo o quanto as crianças estão irrequietas, impacientes, nervosas, estressadas. Parecem mini adultos. Parecem absorver, refletir o estresse que vivem os adultos. Preocupante essa constatação. Nossas crianças são precoces em todos os sentidos e não sabem lidar com isso. Sofrem. Perdem todos os limites. Tem poucas referências.
Muitas crianças, a exemplo dos adultos, acabam percebendo apenas o seu quintal, o seu umbigo. Empurram. Querem ganhar tudo no grito. Apelam quando são mais fortes do que as outras. Batem. Impõem as coisas com brutalidade se for preciso.
Crianças doces – não falo aqui de “cordeirinhos” – acabam não tendo vez. Gentileza parece que se distancia a cada dia das relações. Ser gentil é sinônimo de ser bobo, ser boba. Por isso, também para muitos pequenos vale a “esperteza”. Vale tirar vantagem em tudo. Numa sala de aula, atitudes generosas acabam virando deboche.
Por isso, nessa sala de aula, a atitude bonita dessa adolescente, acompanhada por outras atitudes semelhantes de mais algumas meninas e meninos, me comoveram. Percebi que alguns ainda entendem o recado que como professor vamos dando em sala de aula. Alimentou a esperança de mudança de comportamento.
Não é simples trabalhar a idéia da importância de se preocupar com as questões coletivas. Da importância da solidariedade. Da importância de se perceber que vivemos com os outros. Que não estamos sozinhos no mundo. Que enquanto tiver alguém que não esteja bem, devemos fazer de tudo para que esse alguém seja acolhido, cuidado. Não é tão simples trabalhar isso. A tendência é, equivocadamente, cada um se encastelar e esquecer o outro. Só nos lembramos do outro, quando a “água bate na bunda”. Mas quando isso acontece e ninguém vem nos prestar socorro, reclamamos!
Vivemos no universo e temos relação com todos os seres desse mesmo universo. Quando inventamos de pensar que podemos fazer tudo sem considerar nada, nem ninguém, destruímos a natureza, o espaço, desde que isso nos traga vantagem. Esquecemos que nossa vida por aqui é passageira e que outros seres que virão, precisarão de água, ar, verde.
Essa mentalidade de que devemos ser parceiros e parceiras da terra e do universo, precisa urgentemente ser vitalizada, erguida, concretizada. Tudo pode começar também em sala de aula. As crianças ainda perdem muito tempo aprendendo coisas duvidosas, mas ainda não aprenderam, assim como também os adultos, a respeitar o mundo em que vivem. A respeitar aqueles que estão ao seu redor.
Esse choro pode ser semente de mudança nessa sala. Talvez juntando esses belos choros por todos os cantos, a gente comece a mudar muitas coisas.
Paremos! Choremos mais! Pensemos mais no que estamos fazendo de nossas vidas! Quem sabe a gente ainda mexa positivamente na natureza, nas nossas relações. Quem sabe nossas lágrimas semeiem um agora e um amanhã pleno de cor.
As primaveras estão aí. É só a gente acreditar.

Valmir Coelho Ludvig

sexta-feira, 10 de julho de 2009

1ª Mostra Teatral de Inverno

Um espetáculo a apresentação da
Escola de Teatro Bolshoi no Brasil
ontem (09/07) no Anfiteatro da Unifebe na
Abertura do 1º Festival de Inverno de Brusque.

1ª Mostra Teatral de Inverno

Participe da programação do final de semana.
Tudo gratuito!



Cultura/Shows

10/07 - Hagënbeck Ltda.
Sexta - Cia Experimentus/Itajaí
- 20h - Aud.Sintrivest - Beira Rio

11/07 - Espia Só
Sáb. - Cia Andante/ Itajaí
- 10h - Praça Barão de Schneeburg

11/07 - A Caixa
Sáb. - Cia Mútua / Itajaí
- 20h -Teatro Cônsul

12/07 - Nelson em Pedaços
Dom. - CT Artes Cênicas/Brusque)
- 20h - Teatro Cônsul


Cultura/Oficinas

11/07 - Oficina de Clown/ Luciano Mafra
- 10h - (CDL) Praça Barão de Schneeburg

11/07 - Oficina de Improvisação/ Douglas Leoni
- 10h - Monthez Hotel e Eventos

11/07 - Oficina de Dança Criativa/ Ana Paula
- 14h (CDL) Praça Barão de Schneeburg

12/07 - Oficina de Contação de Histórias/ Douglas Leoni
- 10h - Monthez Hotel e Eventos

12/07 - Oficina de Improvisação/ Alécio Maçaneiro
- 13h - Rest. Vô João


O Festival de Inverno acontece até dia 19/07.

Veja toda a programação de

Cultura, Arquitetura, Passeios, Compras e Gastronomia

http://www.festivaldeinvernodebrusque.com.br/

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Indignação

Fico constantemente me perguntando a razão das pessoas não conseguirem enxergar um pouco além do seu "quintal". Fico assustado com a falta de sensibilidade principalmente de muita gente que mexe com loteamento, com terra. Mesmo depois de toda essa tragédia - provocada muito mais por causa das investidas gananciosas dos humanos, do que por obra da natureza, aliás, a quantidade de chuva também tem a ver com a quantidade de agressão humana - muitos continuam cortando morros às escondidas nos finais de semana e nas madrugadas.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Vem prá alegria

Vem!
Entre na roda
Sinta-se bem
Vem!
Vem prá alegria
Vem prá folia
Servir faz bem!

Valmir Coelho Ludvig

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Silêncio Fecundo

É noite
O silêncio fala
Fala baixinho
Conta segredos
Tudo se ouve

Nem precisa gritar
Nem abrir a boca
Lá tá o silêncio de novo
Dizendo coisas
De outro jeito novamente

É noite
Pensar o dia
O ontem, o hoje, o amanhã
Serenamente
Que bondosa é a noite

Valmir Coelho Ludvig

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Fazendo espetáculo

Talvez seja polêmico o que vou dizer. Talvez não tenha a mínima importância. Talvez uns gostem. Quem sabe a maioria não goste. Sei lá. Mas tenho vontade mais uma vez de dizer essas coisas.
Nossos meios de comunicação são de uma pobreza assustadora. Quando acontece um desastre, é só disso que sabem falar. Não conseguem falar e mostrar outra coisa. Ficam levantando hipóteses, consultando gente desqualificada para opinar e tudo vale. Tudo vale para dar audiência. Tenho pena dos que são vítimas de desastres, tantas são as desinformações e hipóteses espetaculares que se levantam. Quanto mais espetacular, mais eles se sentem prestando serviço. Que desserviço!!!
Fico me imaginando na pele desses que precisam de respostas e não de suposições. Fico imaginando o que não passa na cabeça, além de tudo que já está passando, quando amigos e parentes de vítimas de acidentes têm de escutar tantos “Dapenas” arrogantemente falando tanta bobagem e achando que estão prestando serviço.
Lembro de um avião que caiu no Brasil, tempo atrás, onde quiseram até culpar o Presidente da República. Lembram? Agora vão culpar o Presidente da França? Talvez alguns metidos a profissionais da comunicação deveriam mesmo era fazer alguma coisa que sabem fazer. Se é que sabem.
Dar a notícia, informações é uma coisa. Fazer espetáculo com a notícia é brincar com o sentimento das pessoas. Entendo que esse negócio de ficar o dia inteiro noticiando a mesma coisa quando não aparece algo consistente prá dizer, é pura exploração barata de sentimentos alheios.
Por aqui em nosso meio também existem essas trevas. Trevas que não trazem nenhuma luz para os fatos locais. Mentiras, invenções, suposições, baixarias valem para confundir. Que pobreza! Que desperdício de papel. Se essas folhas de papel de desinformações ficassem em forma de árvore na natureza, seriam bem mais úteis.
A queda do avião com tantas mortes merece destaque na mídia, mas não precisa de exploração do acontecimento que por si só já mostra sua dimensão.
Por outro lado, talvez devêssemos fazer também a seguinte reflexão: Quando um avião cai, mata muita gente no mesmo local e ao mesmo tempo. Mas também não é menos grave, por exemplo, a gente pensar no trânsito de nossa cidade que vai matando a conta gotas tanta gente. Se juntarmos todos os mortos na nossa cidade e colocássemos todos juntos, corresponderiam à queda de muitos aviões.
Entendo que deveríamos nos chocar com as mortes que vão acontecendo silenciosamente em nosso meio e não precisássemos nos assustar somente quando morre muita gente ao mesmo tempo. Parece que vamos perdendo a sensibilidade e já não nos importamos mais com “pouca coisa”. Esquecemos que, independentemente do número, lidamos, falamos, choramos ou nos omitimos diante das vidas que vão se perdendo.
A “Carreata pela Paz”, fruto do esforço de muita gente, mostrou ser um belo início. Esse evento precisa ser reinventado sempre sob as mais variadas formas para sensibilizar cada vez mais a comunidade brusquense.
Se de um lado assistimos essa mídia nacional e internacional, muitas vezes fazendo o que vínhamos refletindo no início desse artigo, em nível local os jornais, rádios e televisões deram uma cobertura belíssima na carreata e abriram seus espaços para que a comunidade pense sobre as ações necessárias e como cada um pode contribuir para humanizar o trânsito na nossa cidade. Isso sim é serviço!!
Insisto que poderíamos ocupar mais nossas páginas, nossas microfones e câmeras para divulgar, salientar, alimentar ações, gestos, iniciativas sadias que influenciassem, que animassem as pessoas a fazer o mesmo. Entendo que precisamos muito disso. Os meios de comunicação tem esse importante papel.
Há muitos aviões caindo, mortes acontecendo. Mas também há muitas coisas bonitas acontecendo. Muitas vidas sendo bem vividas. Muitos profissionais sendo bons profissionais. Muita gente fazendo ações que dignificam o ser humano.

Valmir Coelho Ludvig

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ensimesmadas mentes

Sem referências
As mentes se perdem
Perdem a noção do respeito ao outro
Não observam a mais ninguém
A não ser a si mesmas
A única coisa que incomoda
É quando se sentem incomodadas por alguém
O resto, nada importa
Importa mesmo é dar prazer a si mesmas
Sem levar em conta o outro
Sem referências
As mentes se perdem
Valmir Coelho Ludvig - Junho/2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Obrigado Felipe (Guru) Belotto

Penso que esse Blog pode ser uma bela ferramenta para poder exercer meu Mandato de Vereador afinado com os interesses da comunidade brusquense. Entendo que política só tem sentido, quando de fato nos envolvenmos com esse espírito.
Felipe me convenceu de fazer o Blog. Que bom!
Quando a gente é "jovem há mais tempo", resiste a algumas inovações. Embora eu não tenha muita dificuldade em inovações, esse negócio de internet ainda me deixava algumas dúvidas. Descobri que é um bom instrumento e pode fazer bem ou não conforme utilizamos. Daí por diante a resistência caiu. Obrigado Felipe!
Todos devem se sentir à vontade, fazendo críticas, dizendo o que está bom e o que precisa melhorar no nosso mandato de vereador.

Penso que o Blog pode ser mais abrangente. Gosto de escrever poesias, sou músico, professor e escrevo coluna todas as sextas-feiras em jornal local. Os cidadãos/ãs que quiserem ler, opinar, concordar, discordar sobre qualquer assunto, esse espaço pode ser utilizado e todos serão bem vindos. A única coisa que pedimos é que todos se identifiquem. As conversas, as posições que qualquer cidadão/ã toma deve ser sempre clara, transparente.

Grande abraço!

Valmir

Mundo mudo

Mundo mudo
Mudo mundo
Mudo
Não mudo o mundo
Valmir Coelho Ludvig