sábado, 1 de agosto de 2009

Texto Zen - Budista

"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente."

3 comentários:

Anônimo disse...

Essa semana ouvi a seguinte frase: " o homem não nasceu para trabalhar mas, sim para Contemplar".

No fervor do dia-a-dia, do necessario trabalho para a sustentação da família e a própria, nos foi imposto o esquecimento de algumas coisas boas que a vida nos ofertou:

Refletir e, Contemplar.

Então, o vazio das pessoas é ocupado pelo "pleno", pelo "todo", pelo modismo, pelo consumir, pelo ter e, a miséria humana ganha consistência entre a sociedade.

Ai, entra os interesses, e, eles ganham força...

Gostei dos textos.
Abraço
Fernanda Cabral.

Alécio Maçaneiro disse...

O ser deixa de ser humano pra se coisificar... então fico aqui pensando... ele se permite ou lhe é permitida esta vivência posta em espelho, na qual quem está livre é apenas o reflexo

Valmir Ludvig disse...

Fê e Alécio

Quem lida com a arte sofre ainda mais discriminação. Quem vive verdadeiramente a arte não faz a distinção do trabalho e do lazer. Isso mexe com aqueles que gostam de separar essas atividades. Dão caráter de seriedade para uma e de coisa sem valor para a outra.
Por isso a sociedade está doente!

Abraço

Valmir